Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(3): 418-425, jul.-set. 2020. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1138500

RESUMO

RESUMO Objetivo: Determinar se os níveis plasmáticos das metaloproteinases de matriz -2 e -9 tem associação com a mortalidade na unidade de terapia intensiva em pacientes com trauma craniencefálico grave, independentemente de lesões não cerebrais associadas. Métodos: Esta coorte prospectiva incluiu 39 pacientes do sexo masculino com trauma craniencefálico grave (escore na escala de coma Glasgow na admissão hospitalar: 3 - 8). Os níveis plasmáticos das metaloproteinases -2 e -9 foram determinados por ELISA no momento da admissão na unidade de terapia intensiva. Resultados: O trauma craniencefálico grave apresentou mortalidade de 46% na unidade de terapia intensiva. Concentrações mais elevadas de metaloproteinase -9 apresentaram associação com a mortalidade: 147,94 ± 18,00ng/mL para pacientes que sobreviveram e 224,23 ± 23,86ng/mL para os que não sobreviveram (média ± erro padrão, respectivamente; p = 0,022). Todavia, não houve associação significativa entre os níveis de metaloproteinase -2 e a mortalidade na unidade de terapia intensiva: 315,68 ± 22,90ng/mL para o grupo de sobreviventes e 336,55 ± 24,29ng/mL entre os pacientes que não sobreviveram (p = 0,499). Além disso, não se observaram associações significativas entre os níveis de metaloproteinase -2 (p = 0,711) ou metaloproteinase -9 (p = 0,092) e a presença de lesões não cerebrais associadas. Conclusão: Em vítimas de traumatismo craniencefálico grave, níveis elevados de metaloproteinase -9 tiveram valor preditivo para o desfecho fatal na unidade de terapia intensiva independentemente da presença de lesões não cerebrais associadas. Por outro lado, no mesmo cenário, os níveis plasmáticos de metaloproteinase -2 não apresentaram associação com a mortalidade na unidade de terapia intensiva


Abstract Objective: To determine whether the matrix metalloproteinases-2 and -9 plasma levels were associated with intensive care unit mortality in patients who suffered severe traumatic brain injury, despite the presence of extracerebral injuries. Methods: This prospective cohort enrolled 39 male patients who suffered severe traumatic brain injury (Glasgow coma scale: 3 - 8 at hospital admission). The plasma matrix metalloproteinase -2 and matix metalloproteinase -9 levels were determined by ELISA at the time of intensive care unit admission. Results: Severe traumatic brain injury was associated with a 46% intensive care unit mortality rate. Higher plasma matrix metalloproteinase -9 concentrations were associated with mortality: 147.94 ± 18.00ng/mL for survivors and 224.23 ± 23.86ng/mL for nonsurvivors (mean ± standard error of the mean, p = 0.022). In contrast, there was no significant association between matrix metalloproteinase -2 levels and intensive care unit mortality: 315.68 ± 22.90ng/mL for survivors and 336.55 ± 24.29ng/mL for nonsurvivors (p = 0.499). Additionally, there were no significant associations between matrix metalloproteinase -2 (p = 0.711) and matrix metalloproteinase -9 (p = 0.092) levels and the presence of associated lesions. Conclusion: Increased plasma matrix metalloproteinase -9 levels were associated with intensive care unit mortality following severe traumatic brain injury, regardless of the presence of extracerebral injuries. Conversely, in this same context, plasma matrix metalloproteinase -2 levels were not associated with short-term fatal outcome prediction.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Metaloproteinase 2 da Matriz/sangue , Metaloproteinase 9 da Matriz/sangue , Lesões Encefálicas Traumáticas/mortalidade , Unidades de Terapia Intensiva , Prognóstico , Escala de Coma de Glasgow , Estudos Prospectivos , Estudos de Coortes , Sobreviventes , Lesões Encefálicas Traumáticas/sangue
2.
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-GO | ID: biblio-1145668

RESUMO

Introdução: O traumatismo cranioencefálico (TCE) é definido por agressão de ordem traumática, que pode ser classificado como leve, moderado e grave, pela Escala de Coma de Glasgow (ECG). No Brasil, o traumatismo tem grande importância pela alta incidência e morbimortalidade. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico dos pacientes internados devido à TCE no Brasil. Método: Trata-se de estudo descritivo, cujos dados foram obtidos através de abordagem documental do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Para o estudo epidemiológico foram utilizados dados da prevalência da morbidade no Brasil, no período de 2010 a 2019. Resultados: O número de internações foi predominante no sexo masculino (76,23%), na faixa etária entre 20 e 29 anos (17,65%); em relação à permanência hospitalar, foi obtido uma média de 6,2 dias de internação; os índices de mortalidade foram maiores no sexo masculino (10,06%), assim como o valor gasto com os pacientes, com 81,39% para esse sexo. Conclusão: A partir do presente estudo foi possível observar que no Brasil os jovens do sexo masculino, vítimas de TCE, são os que mais internam e geram custos à saúde, permitindo evidenciar essa parcela populacional como grupo de risco. Os pacientes, vítimas de TCE, tem prognóstico relacionado a fatores como a idade, gravidade do trauma, tipo de lesão, dentre outros fatores que possam estar associados. Desse modo, torna-se fundamental a análise do perfil epidemiológico do TCE para uma melhor intervenção, buscando cuidados constantes, evitando-se complicações, permitindo uma conduta mais adequada e resolutiva e, consequentemente, um melhor prognóstico


Introduction: The traumatic brain injury is defined by traumatic aggression, which can be classified as mild, moderate and severe, by the Glasgow Coma Scale. In Brazil, trauma is of great importance due to its high incidence and morbidity and mortality. Objective: To analyze the epidemiological profile of hospitalized patients due to traumatic brain injury in Brazil. Method: This is a descriptive study, whose data were obtained through a documentary approach by the Department of Informatics of the Unified Health System. For the epidemiological study, data on the prevalence of morbidity in Brazil, from 2010 to 2019 were used. Results: The number of hospitalizations was predominant in the male gender (76.23%) and in the age group between 20 and 29 years old (17.65%); in relation to hospital stay, an average of 6.2 days was obtained; mortality rates were higher in males (10.06%); and the amount spent on patients, were significantly higher in males (81.39%). Conclusion: The present study made it possible to observe that, in Brazil, young men are the ones who intern the most and generate health costs through the traumatic brain injury, allowing to show this population as a risk group. Patients, victims of this injury, have a prognosis related to factors such as age, trauma severity, type of injury, among other factors that may be associated, it is essential to analyze the epidemiological profile for intervention seeking constant care to avoid complications , allow appropriate and resolutive conduct and consequently seek a better prognosis


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Lesões Encefálicas Traumáticas , Brasil/epidemiologia , Lesões Encefálicas Traumáticas/economia , Lesões Encefálicas Traumáticas/mortalidade
3.
Clinics ; 72(8): 461-468, Aug. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-890720

RESUMO

OBJECTIVES: Trauma is an important public health issue and associated with substantial socioeconomic impacts and major adverse clinical outcomes. No single study has previously investigated the predictors of mortality across all stages of care (pre-hospital, emergency room, surgical center and intensive care unit) in a general trauma population. This study was designed to identify early predictors of mortality in severely injured polytrauma patients across all stages of care to provide a better understanding of the physiologic changes and mechanisms by which to improve care in this population. METHODS: A longitudinal, prospective, observational study was conducted between 2010 and 2013 in São Paulo, Brazil. Patients submitted to high-energy trauma were included. Exclusion criteria were as follows: injury severity score <16, <18 years old or insufficient data. Clinical and laboratory data were collected at four time points: pre-hospital, emergency room, and 3 and 24 hours after hospital admission. The primary outcome assessed was mortality within 30 days. Data were analyzed using tests of association as appropriate, nonparametric analysis of variance and generalized estimating equation analysis (p<0.05). ClinicalTrials.gov: NCT01669577. RESULTS: Two hundred patients were included. Independent early predictors of mortality were as follows: arterial hemoglobin oxygen saturation (p<0.001), diastolic blood pressure (p<0.001), lactate level (p<0.001), Glasgow Coma Scale score (p<0.001), infused crystalloid volume (p<0.015) and presence of traumatic brain injury (p<0.001). CONCLUSION: Our results suggest that arterial hemoglobin oxygen saturation, diastolic blood pressure, lactate level, Glasgow Coma Scale, infused crystalloid volume and presence of traumatic brain injury are independent early mortality predictors.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Traumatismo Múltiplo/fisiopatologia , Traumatismo Múltiplo/mortalidade , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Traumatismo Múltiplo/etiologia , Traumatismo Múltiplo/terapia , Escala de Coma de Glasgow , Análise de Sobrevida , Índices de Gravidade do Trauma , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Causas de Morte , Medição de Risco , Lesões Encefálicas Traumáticas/fisiopatologia , Lesões Encefálicas Traumáticas/mortalidade , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(8): 644-649, Aug. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-792516

RESUMO

ABSTRACT Objective To identify the factors associated with the intra-hospital mortality in patients with traumatic brain injury (TBI) admitted to intensive care unit (ICU). Methods The sample included patients with TBI admitted to the ICU consecutively in a period of one year. It was defined as variables the epidemiological characteristics, factors associated with trauma and variables arising from clinical management in the ICU. Results The sample included 87 TBI patients with a mean age of 28.93 ± 12.72 years, predominantly male (88.5%). The intra-hospital mortality rate was of 33.33%. The initial univariate analysis showed a significant correlation of intra-hospital death and the following variables: the reported use of alcohol (p = 0.016), hemotransfusion during hospitalization (p = 0.036), and mechanical ventilation time (p = 0.002). Conclusion After multivariate analysis, the factors associated with intra-hospital mortality in TBI patients admitted to the intensive care unit were the administration of hemocomponents and mechanical ventilation time.


RESUMO Objetivo Identificar os fatores associados à mortalidade intra-hospitalar em pacientes com TCE internados em unidade de terapia intensiva (UTI). Métodos A amostra incluiu pacientes com TCE internados na UTI em um período de um ano. Foi definido como variáveis as características epidemiológicas, os fatores associados ao trauma e variáveis decorrentes dos cuidados clínicos na UTI. Resultados A amostra incluiu 87 pacientes com TCE, com idade média de 28,93 ± 12,72 anos, predominantemente do sexo masculino (88,5%). A taxa de mortalidade intra-hospitalar foi de 33,33%. A análise univariada inicial mostrou uma correlação significativa de morte intra-hospitalar e as seguintes variáveis: relato de uso de álcool (p = 0,016), hemotransfusão durante a internação (p = 0,036) e tempo de ventilação mecânica (p = 0,002). Conclusão Após análise multivariada, os fatores associados à mortalidade intra-hospitalar em pacientes com TCE internados na unidade de cuidados intensivos foram a administração de hemocomponentes e tempo de ventilação mecânica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Respiração Artificial , Transfusão de Sangue , Mortalidade Hospitalar , Lesões Encefálicas Traumáticas/mortalidade , Análise Multivariada , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Lesões Encefálicas Traumáticas/etiologia , Lesões Encefálicas Traumáticas/terapia , Unidades de Terapia Intensiva , Tempo de Internação
5.
Rev. bras. ter. intensiva ; 27(4): 315-321, out.-dez. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-770033

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar o impacto do monitoramento da pressão intracraniana nos desfechos em curto prazo de pacientes com lesão encefálica traumática. Métodos: Estudo retrospectivo e observacional que incluiu 299 pacientes consecutivos admitidos por lesão cerebral traumática entre janeiro de 2011 e julho de 2012 em um centro de trauma Nível 1 localizado em São Paulo (SP). Os pacientes foram categorizados em dois grupos, segundo a mensuração da pressão intracraniana (grupos com mensuração da pressão intracraniana e sem mensuração da pressão intracraniana). Aplicamos uma análise de propensão pareada para ajustar quanto a possíveis fatores de confusão (variáveis contidas no algoritmo prognóstico CRASH Score). Resultados: A mortalidade global aos 14 dias (16%) foi equivalente à observada em países desenvolvidos no estudo CRASH, e melhor que o previsto com base na calculadora de escore CRASH (20,6%), com uma proporção padronizada de mortalidade de 0,77. No total, 28 pacientes receberam monitoramento da pressão intracraniana (grupo com mensuração da pressão intracraniana), dos quais 26 foram pareados em proporção 1:1 com pacientes do grupo sem mensuração da pressão intracraniana. Não houve melhora no grupo com mensuração da pressão intracraniana em comparação àquele sem mensuração da pressão intracraniana quanto à mortalidade hospitalar, à mortalidade aos 14 dias, ou à mortalidade combinada hospitalar e em hospital de retaguarda. A sobrevivência até 14 dias foi também similar entre os grupos. Conclusão: Os pacientes que receberam monitoramento da pressão intracraniana tendem a ser portadores de lesões encefálicas mais graves. Porém, após ajustar quanto a múltiplos fatores de confusão com a utilização de um escore de propensão, não se observou qualquer benefício em termos de sobrevivência entre os pacientes com monitoramento da pressão intracraniana em relação aos tradados segundo um protocolo clínico sistematizado.


ABSTRACT Objective: To assess the impact of intracranial pressure monitoring on the short-term outcomes of traumatic brain injury patients. Methods: Retrospective observational study including 299 consecutive patients admitted due to traumatic brain injury from January 2011 through July 2012 at a Level 1 trauma center in São Paulo, Brazil. Patients were categorized in two groups according to the measurement of intracranial pressure (measured intracranial pressure and non-measured intracranial pressure groups). We applied a propensity-matched analysis to adjust for possible confounders (variables contained in the Crash Score prognostic algorithm). Results: Global mortality at 14 days (16%) was equal to that observed in high-income countries in the CRASH Study and was better than expected based on the CRASH calculator score (20.6%), with a standardized mortality ratio of 0.77. A total of 28 patients received intracranial pressure monitoring (measured intracranial pressure group), of whom 26 were paired in a 1:1 fashion with patients from the non-measured intracranial pressure group. There was no improvement in the measured intracranial pressure group compared to the non-measured intracranial pressure group regarding hospital mortality, 14-day mortality, or combined hospital and chronic care facility mortality. Survival up to 14 days was also similar between groups. Conclusion: Patients receiving intracranial pressure monitoring tend to have more severe traumatic brain injuries. However, after adjusting for multiple confounders using propensity scoring, no benefits in terms of survival were observed among intracranial pressure-monitored patients and those managed with a systematic clinical protocol.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Pressão Intracraniana , Lesões Encefálicas Traumáticas/complicações , Monitorização Fisiológica/métodos , Brasil , Escala de Gravidade do Ferimento , Taxa de Sobrevida , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Mortalidade Hospitalar , Pontuação de Propensão , Lesões Encefálicas Traumáticas/mortalidade , Pessoa de Meia-Idade
6.
Arq. bras. neurocir ; 33(3): 225-232, set. 2014. graf, ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-756178

RESUMO

Objetivo: O traumatismo cranioencefálico (TCE) é uma agressão ao encéfalo causada por uma força física externa. No Brasil, é a principal causa de morte de crianças acima de 5 anos de idade e adolescentes. Apresentamos as características epidemiológicas de 194 pacientes com TCE operados no serviço de neurocirurgia do Hospital de Base do Distrito Federal. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, tipo corte transversal, baseado na revisão de prontuários médicos de pacientes com TCE tratadoscirurgicamente no período de julho de 2007 a julho de 2012. Resultados: Predomínio do sexo masculino (82,99%); a faixa etária mais comum é de 21-40 anos (67); a maioria apresentava TCE grave (108) e o principal mecanismo do trauma foi agressão física (57) seguida por queda da própria altura (49). Hematoma subdural crônico (63), hematoma extradural agudo (49) e fratura com afundamento (38) foram os principais achados tomográficos. Há uma relação entre hematoma subdural crônico (p < 0,05/OR = 1,272/IC 95%: 1,163-1,391), hematoma subdural agudo (p = 0,008/OR = 3,271/IC 95%: 1,309-8,172) e atropelamento (p < 0,05/OR = 8,804/IC 95%: 2,203-35,185) com TCE grave. Conclusão: A maioria dos pacientes era do sexo masculino, na faixa etária entre 21-40 anos, vítima de agressão física e admitida com TCE grave. Há relação entre atropelamento, hematoma subdural agudo e crônico com a gravidade do TCE.


Objective: Traumatic brain injury is an injury to the brain caused by an external physical force. In Brazil, it is the leading cause of death in children over 5 years old and teenagers. We present the epidemiologicalcharacteristics of 194 patients with traumatic brain injury treated at the Serviço de Neurocirurgia do Hospital de Base do Distrito Federal. Methods: This is a descriptive, cross-sectional type, based on review of medical records of patients with traumatic brain injury treated surgically in the period July 2007 to July 2012. Results: There was a predominance of males (82.99%), the most common age group is 21-40 years (67), the majority had severe traumatic brain injury (108), the main mechanism of traumawas physical assault (57) and followed by fall from height (49). Chronic subdural hematoma (63), acute epidural hematoma (49) and fracture dip (38) were the main CT findings. There is a relationship betweenchronic subdural hematoma (p < 0.05/OR = 1,272/95% CI: 1.163 to 1.391), acute subdural (p = 0.008/ OR = 3,271/95% CI: 1.309 to 8.172) and trampling (p < 0.05/OR = 8,804/95% CI: 2.203 to 35.185) with severe traumatic brain injury. Conclusion: Most patients were male, age range between 21-40 years, victims of physical assault and admitted with severe traumatic brain injury. There is a relationship between trampling, acute and chronic subdural hematoma with the severity of traumatic brain injury.


Assuntos
Brasil , Lesões Encefálicas Traumáticas/cirurgia , Lesões Encefálicas Traumáticas/mortalidade , Lesões Encefálicas Traumáticas/epidemiologia , Acidentes de Trânsito/estatística & dados numéricos , Distribuição de Qui-Quadrado , Escala de Coma de Glasgow , Prontuários Médicos , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais/métodos
7.
Ciudad de México; Centro Nacional de Excelencia Tecnológica en Salud; 01/03/2013. 45 p. tab.(Guías de Práctica Clínica de Enfermería). (IMSS-604-13).
Monografia em Espanhol | LILACS, BDENF | ID: biblio-1037666

RESUMO

El traumatismo craneoencefálico es el daño cerebral causado por una fuerza externa, que puede producir una alteración del estado de conciencia, resultando un deterioro del funcionamiento de las capacidades cognitivas y físicas. La Escala de Coma de Glasgow nos permite clasificar el grado de un Traumatismo Craneoencefálico, cuyo tratamiento debe iniciarse con una adecuada reanimación, según el protocolo del soporte vital avanzado al trauma. Métodos: Se estableció una secuencia estandarizada para la búsqueda de información en la base de datos electrónicas: PudMed, Scielo, Cuiden, Ciberindex, Cochrane BVS, y otras bases disponibles. La búsqueda fue limitada a 10 años a la fecha actual, en idioma inglés o español, de las cuales 10 fueron revisiones sistemáticas y 14 revisiones narrativas útiles para el desarrollo de esta guía. Resultados: El manejo inicial en todo paciente con traumatismo craneoencefálico debe estar respaldado por los principios de Soporte Vital Avanzado de Trauma (ATLS) si se genera un episodio de hipoxia aumenta su mortalidad en un 50%, en un episodio de hipotensión en un 100%. Todas las alteraciones a nivel de conciencia son emergencias letales hasta que las funciones vitales estén estabilizadas. Conclusión: La Guía de Práctica Clínica permite que el personal de enfermería estandarice y proporcione la práctica diaria en el cuidado y manejo del paciente con Traumatismo Craneoencefálico Grave y sirva de base para la toma de decisiones. Traumatismo Craneoencefálico Grave, Soporte Vital Avanzado, Escala de Glasgow, enfermería.


Introduction: Traumatic brain injury is defined as brain damage caused by an external force, and can produce an altered state of consciousness, resulting in deterioration of the functioning of cognitive and physical abilities. The Glasgow Coma Scale allows us to classify the degree of traumatic brain injury. Treatment should be initiated with appropriate resuscitation, according to the protocol advanced trauma life support. Method: PudMed, Scielo, Cuiden, Ciberindex, Cochrane VHL and other bases were used; standard sequence for finding information in electronic databases was established. The search was limited to 10 years from the current date, in English or Spanish language. 10 systematic and 14 narrative reviews were useful for the development of this guide. Results: The initial management in all patients with head trauma must be supported by the principles of Advanced Trauma Life Support (ATLS). If an episode of hypoxia is generated increase mortality by 50%; low blood pressure episode increases it by 100%. All alterations of consciousness are emergencies until vital functions are stabilized. Conclusion: Clinical Practice Guide allows nurses to standardize and give better service in the care and management of patients with severe head trauma. It serves as a basis for decision-making. Severe head trauma, Advanced Life Support, GCS, nursing.


Introdução: Lesão cerebral traumática é dano cerebral causado por uma força externa, que pode produzir um estado alterado de consciência, resultando em uma deterioração do funcionamento das habilidades cognitivas e físicas. A Escala de Coma de Glasgow nos permite classificar o grau de lesão cerebral traumática. Cujo tratamento deve ser iniciado com a reanimação adequado, de acordo com o suporte de vida trauma protocolo avançado. Métódo: PudMed, Scielo, CUIDEN, Ciberindex, Cochrane BVS e outras bases disponíveis: uma seqüência padrão para busca de informações em bases de dados electrónicas foi estabelecido. A busca foi limitada a 10 anos a partir da data atual, em Inglês ou espanhol. Dos quais 10 eram sistemática e narrativa avaliações 14 útil para o desenvolvimento deste Guia comentários. Resultados: A conduta inicial em todos os pacientes com traumatismo craniano deve ser apoiada pelos princípios do Advanced Trauma Life Support (ATLS) se um episódio de hipoxia é gerado mortalidade aumenta em 50%, um episódio hipotensivo 100%. Todas as alterações são de nível letal de emergências consciência até as funções vitais são estabilizadas. Conclusões: Guia Clinical Practice permite enfermeiros padroniza e fornece prática diária no cuidado e tratamento de pacientes com traumatismo craniano grave e servir como base para a tomada de decisões. traumatismo craniano grave, Suporte Avançado de Vida, GCS, de enfermagem.


Assuntos
Adulto , Lesões Encefálicas Traumáticas/complicações , Lesões Encefálicas Traumáticas/enfermagem , Lesões Encefálicas Traumáticas/mortalidade , Lesões Encefálicas Traumáticas/terapia
8.
Rev. ANACEM (Impresa) ; 6(1): 18-22, abr. 2012. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-640036

RESUMO

INTRODUCCIÓN: Internacionalmente se ha determinado el valor de indicadores pronósticos en manejo de traumatismo craneoencefálico como Escala de Coma de Glasgow al ingreso, edad paciente, diámetro pupilar, reflejo fotomotor, hipotensión, tipo de lesiones en tomografía axial computada e hipoxia; sin embargo, la edad funciona como factor pronóstico independiente. Para determinar el rol de edad adulta (≥ 60 años) en mortalidad intrahospitalaria, y debido a la ausencia de estudios que demuestren su rol definitorio, este estudio propone que pacientes mayores de 60 años tienen una mortalidad intrahospitalaria mayor estadísticamente significativa en comparación con menores de 60 años. MATERIAL Y MÉTODO: Estudio transversal. Se recolectaron fichas clínicas de pacientes ingresados por traumatismo encéfalo craneano grave o moderado, entre enero 2008 y junio2010 (n=96) del Hospital Van Buren, Valparaíso. Se excluyó aquellos con datos incompletos o ficha clínica extraviada, se separó en un grupo a los menores de 60 años (n=47) y en otro a ≥ 60 años (n=29). Se analizaron las variables de mortalidad intrahospitalaria, Escala de Coma de Glasgow, ingreso, sexo, presencia de hipotensión, saturación oxígeno normal, alteración pupilar y presencia de alcohol en sangre, a través de prueba exacta de Fisher y Odds Ratio. RESULTADOS: El grupo no evidenció una diferencia estadísticamente significativa al utilizar 60 años como punto de corte, sin embargo, existió una tendencia no estadísticamente significativa hacia la mayor mortalidad en el grupo mayor. DISCUSIÓN: Una proyección del estudio buscando mayor casuística, enfocándose en grupo de mayor riesgo y traumatismo encéfalo craneano grave, podría definir un punto de quiebre para la mortalidad.


INTRODUCTION: International literature has determined the value of prognostic factors, such as Glasgow Coma Scale at admission, patient’s age, pupillary diameter, pupillary light reflex, hypotension, types of injuries on computed tomography and hypoxia; however, age works as an independent prognosis factor. The objective was to determine the role of adulthood (patients aged over 59 years old) in hospital mortality. Due to the absence of evidence, this study proposes to demonstrate that patients over 59 years old have a statistically significant increased hospital mortality compared to those under 60. MATERIAL AND METHOD: Transversal study. Clinical files of all patients admitted at Hospital Carlos Van Buren for moderate to severe traumatic injury between January 2008 and June 2010 (n=96) were collected and divided in two groups: over 59 years old (n=29) and below 60 years old (n= 47). Those with incomplete or misplaced clinical files were excluded. Variables of hospital mortality, Glasgow Coma Scale at admission, sex, hypotension, normal oxygen saturation, pupillary abnormalities and blood alcohol presence, were analyzed with the Fisher test and the Odds Ratio. RESULTS: The analyzed group did not show any statistically significant difference when establishing 60 years old as an age cutoff point did show a tendency to a higher mortality. DISCUSSION: Future studies considering more cases and focusing on the higher-risk group (with severe traumatic brain injury) could define a cutoff point for mortality on the studied population.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Mortalidade Hospitalar , Lesões Encefálicas Traumáticas/mortalidade , Fatores Etários , Chile , Estudos Transversais , Etanol/sangue , Escala de Coma de Glasgow , Hipotensão , Escala de Gravidade do Ferimento , Oxigênio/sangue , Prognóstico , Distúrbios Pupilares , Fatores de Risco
9.
Acta cir. bras ; 26(2): 94-100, abr. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-579634

RESUMO

PURPOSE: To investigate the function of an experimental cranium trauma model in rats. METHODS: The equipment, already described in the literature and under discreet adaptations, is composed by a platform that produces closed head impact controlled by weight drop with pre-defined and known energy. 25 Wistar male rats (Rattus norvegicus albinus) were divided into five equal groups that received different quantities of cranial impact energy: G1, G2, G3 and G4 with 0,234J, 0,5J, 0,762J and 1J respectively and G5 (Sham). Under intense analgesia, each group was evaluated clinically in a sequence of intervals and had their encephalon removed for pathologic analysis. RESULTS: Important clinical alterations (convulsions, bradycardia, bradypnea and abnormal postures) and focal pathologic (hematomas and hemorrhages) kept proportion with the intensity of the impact. No fracture was observed and the group 4 had 80 percent mortality rate. CONCLUSION: The experimental cranium trauma animal model by weight drop is an alternative of low cost and easy reproduction that allows evaluating clinical and pathological alterations in accordance with studies in experimental surgery aims for new traumatic brain injury approach in rats.


OBJETIVO: Investigar o uso de um modelo de trauma craniano experimental em ratos. MÉTODOS: O equipamento, já descrito na literatura e sob discretas adaptações, contitui-se de uma plataforma para produção de lesão craniana fechada controlada por queda de peso com energia pré-definida e conhecida. 25 ratos Wistar machos (Rattus norvegicus albinus) foram divididos em cinco grupos iguais que receberam níveis diferentes de energia de impacto craniano: G1, G2, G3 e G4 com 0,234J, 0,5J, 0, 762J e 1J respectivamente e G5 (Sham). Sob intensa analgesia, cada grupo foi avaliado clinicamente em uma seqüência de intervalos e tiveram seus encéfalos removidos para análise patológica. RESULTADOS: Alterações clínicas importantes (convulsões, bradicardia, bradipnéia e posturas anormais) e patológicas focais (hematomas e hemorragias) guardaram proporção com a intensidade do impacto. Nenhuma fratura foi observada e o grupo 4 teve 80 por cento de mortalidade. CONCLUSÃO: O modelo animal para trauma craniano experimental por queda de peso é uma alternativa de baixo custo e fácil reprodução, gerando alterações clínicas e patológicas compatíveis com os objetivos de estudos em cirurgia experimental para abordagem do trauma craniano em ratos.


Assuntos
Ratos , Ratos/classificação , Lesões Encefálicas Traumáticas/mortalidade , Encéfalo/anatomia & histologia , Pesquisa
10.
Rev. bras. ter. intensiva ; 20(4): 411-421, out.-dez. 2008.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-506841

RESUMO

O trauma é a principal causa de morte em pessoas entre 1 e 44 anos de idade. O traumatismo crânio-encefálico é o principal fator determinante da mortalidade e da morbidade decorrentes do trauma. A predição do prognóstico é um dos principais problemas associados ao traumatismo crânio-encefálico grave, já que o valor preditivo variável da avaliação clínica complica a identificação de pacientes com maior risco para desenvolvimento de lesões secundárias e desfecho fatal. Devido a estas questões, há considerável interesse no desenvolvimento de biomarcadores que reflitam a gravidade do dano cerebral e que se correlacionem com mortalidade e prognóstico funcional em longo prazo. As proteínas S100B e enolase neuronal específica estão entre os marcadores mais estudados para este fim, mas há também estudos com a proteína glial fibrilar ácida, a creatinino quinase cerebral, a proteína mielina básica, o ácido desoxirribonucléico plasmático, a proteína de choque quente 70, o fator von Willebrand, as metaloproteinases, o fator neurotrófico derivado do cérebro, dentre outros. Evidências sugerem que a inflamação, o estresse oxidativo, a excitotoxicidade, as respostas neuroendócrinas e a apoptose têm um importante papel no desenvolvimento de lesões secundárias. Marcadores envolvidos nestes processos também estão sendo estudados no traumatismo crânio-encefálico. Revisamos estes marcadores, muitos dos quais apresentam resultados promissores para uma futura aplicação clínica.


Trauma is the leading cause of death of people from 1 to 44 years of age. Traumatic brain injury is the main determinant for mortality and morbidity caused by trauma. Outcome prediction is one of the major problems related to severe traumatic brain injury because clinical evaluation has an unreliable predictive value and complicates identification of patients with higher risk of developing secondary lesions and fatal outcome. That is why, there is considerable interest in development of biomarkers that reflect the severity of brain injury and correlate with mortality and functional outcome. Proteins S100B and neuron specific enolases are among the markers most studied for this purpose, however some studies are investigating glial fibrillary acidic protein, creatinine phospokinase, isoenzime B, myelin basic protein, plasma desoxiribonucleic acid, heat shock protein 70, von Willebrand factor, metalloproteinases and brain-derived neurotrophic factor, among others. Evidence suggests that inflammation, oxidative stress, excitotoxicity, neuroendocrine responses and apoptosis play an important role in the development of secondary lesions. Markers involved in these processes are being studied in traumatic brain injury. We reviewed these biomarkers, some of which present promising results for future clinical application.


Assuntos
Biomarcadores/sangue , Prognóstico , Lesões Encefálicas Traumáticas/complicações , Lesões Encefálicas Traumáticas/mortalidade
11.
Med. leg. Costa Rica ; 23(1): 113-128, mar. 2006. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-585433

RESUMO

Es bien sabido que el trauma cráneo encefálico es un importante contribuyente dentro de las causas de muertes traumáticas, sin embargo en Costa Rica no existen estadísticas actualizadas al respecto. En este trabajo se analizaron las muertes provocadas por este tipo de trauma en el año 2004 para determinar sus características demográficas, ubicación temporal y geográfica, etiología médico legal y las lesiones específicas que provocaron la muerte. Se concluyó, después del análisis de los datos obtenidos, que la mayoría de muertes son prevenibles (accidentes de tránsito, heridas por proyectil de arma de fuego), que las lesiones más frecuentes son las producidas por traumatismos sin objeto animado (non missile injuries), que las lesiones anotadas como causa ulterior de muerte son predominantemente la contusión y laceración cerebral, pero que existe un subdiagnóstico de lesiones letales como el daño axonal difuso, por dificultades técnicas. No obstante el resto del perfil epidemiológico de las víctimas (masculino, de edad laboralmente productiva y habitante de ciudad) coinciden con la bibliografía más reciente revisada.


It's a well-known fact the importance of head injury as causes of death on violent deaths around the world; however in Costa Rica there're not current statistics about this phenomenon. In this paper we analyzed this kind of violent deaths in 2004 for to define its demographic, geographic and chronological characteristics. Also, for analyzing its medico-legal etiology and its specific lethal injury. The conclusions of this paper were: in most cases lethal injury was subject to prevention, because they were caused by traffic accidents or gunshots. The non missile injury, the head experiments a suddenly acceleration, it was the main mechanism involved in lethal injuries. Principal injuries notated as main cause of death in the final autopsy report were brain contusion and lacerations, however there were a sub diagnosis of lethal injuries like diffuse axonal damage due a technical problems. The epidemiological profile of the victims (economically active male, and city inhabitant) coincided with recent bibliography.


Assuntos
Humanos , Acidentes de Trânsito/mortalidade , Causas de Morte , Armas de Fogo , Traumatismos Craniocerebrais/diagnóstico , Traumatismos Craniocerebrais/etiologia , Lesões Encefálicas Traumáticas/diagnóstico , Lesões Encefálicas Traumáticas/etiologia , Lesões Encefálicas Traumáticas/mortalidade , Ferimentos e Lesões , Costa Rica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA